quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

BOLSA INICIAÇÃO CIENTÍFICA


ATENÇÃO ASTRONAUTA! 

BOLSA DE INICICAÇÃO CIENTÍFICA

ORIENTADOR: ALFREDO SUPPIA

PROJETO: LEFCAV – LABORATÓRIO DE ESTUDOS EM FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL
http://lefcav.blogspot.com

ATRIBUIÇÕES DO BOLSISTA:
- MANUTENÇÃO DO SITE OFICIAL DO LEFCAV
- APOIO À ORGANIZAÇÃO DE SIMPÓSIO EM 2011
- SUBMISSÃO DE PAPER RESULTANTE DE PESQUISA SOBRE FICÇÃO CIENTÍFICA AUDIOVISUAL (2011, FINAL DO PERÍODO)
- APRESENTAÇÃO DE PAPER NO SEMINÁRIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFJF (2011, FINAL DO PERÍODO)

SE A FORÇA ESTÁ COM VOCÊ E TOPAS A PARADA, VENHA FAZER UMA ENTREVISTA DIA 7/12, TERÇA-FEIRA, ÀS 14h NA SECRETARIA DO IAD. TRAGA UM CV E PORTFÓLIO, SE HOUVER. SE JÁ TRABALHOU OU VEM TRABALHANDO EM ALGUMA PESQUISA RELACIONADA A FICÇÃO CIENTÍFICA, MOSTRE TAMBÉM. DÚVIDAS ENTRE EM CONTATO PELO E-MAIL alfredo.suppia@ufjf.edu.br

SAUDAÇÕES VULCANAS 
ET-TELEFONE-MINHA CASA.

domingo, 30 de maio de 2010

AULA NORMAL ESTA SEMANA

Esta semana de 31/5 a 2/6 estarei e JF e vou dar aula normal, terça e quarta. O feriado é só na quinta! Nos vemos então. Abs!

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Seminário apresenta projeto de computadores educacionais a 12 dólares

Computadores com jogos de abordagem educativa a preços acessíveis será tema do seminário “Playpower news” que acontece na Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), nesta terça e quarta-feira, dias 18 e 19, no auditório da Faculdade de Comunicação Social (Facom), no campus, com entrada gratuita. O evento, organizado pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e o Instituto de Artes e Design (IAD), terá como convidados os professores norte-americanos Jeremy Douglass e Dan Miller, ambos da Universidade da Califórnia em San Diego (UCSD).
O projeto Playpower, desenvolvido em parceria com a UCSD e o grupo de Software Studies, da mesma universidade, tem como proposta desenvolver jogos que sejam educativos e divertidos para computadores de 8 bits que custam cerca de 10 dólares nos Estados Unidos e são de domínio público. Esses computadores são ligados à televisão e vêm com teclado, mouse, controles de videogame e cartuchos.
Para abrir o evento, os professores Jeremy Douglass e Dan Miller ministrarão palestra abordando características do projeto e seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. No segundo dia, será oferecida uma oficina de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.
Um dos organizadores do seminário, o professor do IAD Cícero Inácio da Silva, explica que “a oficina mostrará ferramentas de criação de jogos educacionais de maneira rápida e prática, para que os participantes possam ter noções tanto de programação quanto comunicacionais e pedagógicas do processo de criação de um jogo”. Segundo ele, o evento é destinado a pesquisadores, professores da rede pública de ensino superior, designer de jogos, pedagogos, psicólogos, comunicólogos, jornalistas, publicitários, artistas, cientistas da computação e pessoas interessadas em criação, aprendizagem e comunicação através de jogos.
“O jogo é uma linguagem com a qual a nova geração já dialoga e, nesse sentido, a educação e a comunicação deveriam aprender que é possível transformar jogos em elementos didáticos, em objetos de aprendizagem e que eles podem também ensinar algo com diversão por meio de aspectos lúdicos e narrativos”.
O evento tem apoio da UFJF e da Universidade Mackenzie e terá tradução consecutiva do professor Cícero Inácio.
Outras informações: (32) 2102-3603 (Mestrado – Facom)

Samantha Marinho – estudante de Comunicação Social
Shirlei Gonçalves – estudante de Letras (revisão)
Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

Convite: performance musical 8 BITS com Don Miller e Jeremy Douglass no pátio do IAD, 18 de maio, 21h

Caros, amanhã à noite, 21h, haverá uma performance com Don Miller e
Jeremy Douglass utilizando computadores de 8 BITS no vão central do
IAD (Instituto de Artes e Design). A Jam session será toda realizada
com a utilização de videogames (Game Boys), entre outros, e os
artistas apresentarão músicas eletrônicas e projeções que utilizam
fontes de games antigos.

Um pouco sobre os dois:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na
University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao
Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do
departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa
as aproximações entre código e software para uma possível crítica
desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e
das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros
Second Person (MIT Press, 2007), no Iowa Review Web (2006) e em
conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado "Linhas
de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas
mídias" (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o
blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e
coordenador do projeto Playpower.

Don Miller trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes
garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e
alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e
realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller
reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma
exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.

Abraços
Cicero

--
www.cicero.st
www.cicerosilva.com
www.softwarestudies.com.br
www.culturadigital.br
www.youtube.com/mackucsd
www.youtube.com/softwarestudies
http://crca.ucsd.edu
c@cicero.st

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Playpower: Computadores de $ 12 dólares no Brasil

por: Cicero Inacio da Silva, em Sem categoria no dia 07/05/2010

O Programa de Pós-Graduação em Educação, Arte e História da Cultura da Universidade Mackenzie, o Programa de Pós-graduação em Comunicação, o Instituto de Artes da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e o Grupo de Game Studies do Centro de Tecnologia e Sociedade da FGV do Rio de Janeiro receberão entre os dias 17 e 20 de maio Jeremy Douglass e Donald Miller, professores e pesquisadores da Universidade da Califórnia de San Diego (UCSD), para uma palestra sobre o projeto Playpower.
O projeto Playpower consiste em uma plataforma de computadores de 8 bits já em domínio público com custo em torno de $ 12,00 (doze dólares) que permite a criação de games educacionais e arte digital.
A estética 8-bits já vem sendo utilizado em produções musicais, como as chiptunes, músicas “pixeladas” feitas a partir de consoles de video game antigos, e utilizadas em projetos como Crystal Castles, Anamanaguchi, Artificial (dos produtores brasileiros Kassin e Ceppas) e o coletivo 8bitpeoples, do qual o palestrante Don Miller é integrante.Nas artes visuais, a estética pixel arte, conhecida principalmente em função dos “sprites” (imagens raster usadas em jogos eletrônicos), tem migrado de simples gráficos antigos para galerias e exposições como um exemplo de estilo. O site Habbo, por exemplo, promove toda a sua rede social em pixel arte, além de hospedar discussões sobre o estilo em seus fóruns.Os pesquisadores farão palestras e oficinas sobre as características do projeto e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem.
Informações sobre o projeto podem ser encontradas em:
http://www.wired.com/gadgetlab/2009/03/12-computers-ba/
e no site do projeto: www.playpower.org/br .

PROGRAMA

17 de maio
14h O projeto Playpower: computadores educacionais de $ 12 dólares
Mediação: Wilton Azevedo
Local: Centro Histório da Universidade Mackenzie
Rua Itambé, 45, Consolação, São Paulo
gratuito com tradução consecutiva

18 e 19 de maio
18 de maio, 14h Palestra: Criando jogos educacionais para computadores de 8 bits
Mediação: Alfredo Suppia
19 de maio, 10h Oficina sobre o projeto Playpower
Local: a palestrá será no auditório da FACOM/UFJF e a oficina na sala 05 na FACOM/UFJF
evento gratuito com tradução consecutiva

20 de maio
Às 13h terá início o workshop do Projeto PlayPower. O workshop irá apresentar a proposta prática do projeto e como se dá o desenvolvimento de jogos 8 bits para fins de entretenimento ou educacionais. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop.Às 18h, os pesquisadores Douglass e Miller farão uma palestra sobre as características do Projeto PlayPower e abordarão seus usos, formas de criação de jogos e os aspectos educacionais envolvidos na utilização de jogos no processo ensino-aprendizagem. Além disso, a equipe vai demonstrar o processo de criação de jogos com fins educacionais para computadores de baixo custo.A entrada é franca e os eventos são abertos a todos os interessados, oferecendo especial interesse a universitários, entusiastas, jogadores, pesquisadores e desenvolvedores de jogos eletrônicos; assim como profissionais das áreas de educação e novas mídias.O workshop oferece vagas limitadas mediante inscrição: acesse o formulário, preencha os campos com seus dados e aguarde a confirmação da sua participação. Não haverá tradução simultânea especificamente para o workshop (haverá tradução simultânea das falas em inglês para a palestra).Local: FGV – Praia de Botafogo, 190 – 12º andar; Rio de Janeiro
http://direitorio.fgv.br/node/942

bio resumida dos palestrantes:

Jeremy Douglass é pós-doutorando no Grupo de Software Studies na University of California, San Diego (UCSD), afiliado ao Calit2 e ao Center for Research in Computing and the Arts (CRCA) e professor do departamento de Artes Visuais da mesma universidade. Jeremy pesquisa as aproximações entre código e software para uma possível crítica desses meios, utilizando o instrumental analítico das humanidades e das ciências sociais. O trabalho de Jeremy está presente nos livros First Person, Second Person e Third Person, todos pela MIT Press, no Iowa Review Web (2006) e em conferências como a DAC (2005 e 2009). Sua tese de doutorado “Linhas de comando: técnica e estética na ficção interativa e nas novas mídias” (UCSB, 2007) está disponível on-line. Jeremy escreve para o blog de novas mídias e arte Writer Response Theory. Jeremy é diretor e coordenador do projeto Playpower.

Donald Miller é membro da NYU ITP Program at Tisch e trabalha com aparelhos eletrônicos quase obsoletos e lhes garante nova finalidade ao criar vídeos abstratos de baixa resolução e alta energia. Ele faz parte do coletivo artístico 8bitpeoples e realiza performances, exibições e palestras pelo mundo todo. Miller reside em Philadelphia onde organiza e é curador de 8static, uma exibição mensal de visuais e músicas em poucos bits.
O projeto Playpower recebe apoio da MacArthur Foundation e o evento no Brasil tem o apoio da Universidade Mackenzie, da Universidade Federal de Juiz de Fora e do CTS da FGV.

A organização geral do evento é de Cicero Inacio da Silva(UFJF), Jane de Almeida (Mackenzie), Alfredo Suppia (UFJF) e Arthur Protásio (FGV).

Brasil realiza a primeira filmagem 4K 3D de futebol da história

O Brasil foi o primeiro país a realizar uma captação de imagens de futebol na definição 4K 3D (oito milhões de pixels por frame em três dimensões). A iniciativa partiu da Universidade Mackenzie e do CPqD de Campinas, que juntos estão organizando um projeto que deverá criar uma rede de super alta velocidade para a transmissão dos jogos de futebol da Copa de 2014 para salas de cinema em ultra definição. O projeto é denominado “2014K” e é coordenado por Jane de Almeida e Eunézio de Souza (Mackenzie) e Alberto Paradisi (CPqD) e conta com uma equipe de 4 pesquisadores de outras universidade no país, como da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), da Universidade de Keio no Japão, entre outras.

A filmagem do primeiro jogo na tecnologia 4K em 3D foi realizada no Gre-Nal do dia 02 de maio de 2010, na cidade de Porto Alegre, no estádio Olímpico do Grêmio. Uma equipe de 8 pessoas foi deslocada até o estádio para a realização desse feito inédito na história. Entre os membros da equipe estava um dos mais renomados especialistas em 3D do mundo, Keith Collea, que trabalhou na produção dos efeitos 3D de filmes como Iron Man 2, entre outros e que veio ao Brasil especialmente gravar um jogo de futebol. Segundo entrevista realizada para o Making Of da filmagem, Collea afirmou que a filmagem como um todo foi um “milagre”, devido a complexidade na montagem e ajuste das lentes que, por incrível que pareça, ainda depende do olho do especialista. Além de Keith, veio ao Brasil o cineasta gaúcho radicado em Nova Iorque Renato Falcão, que comandou as filmagens ao lado de Jane de Almeida. Também foram necessários para operação da câmera estereógrafos especializados em câmeras Red com lentes e Rig 3D, como Fabio Pestana e Dimitre Lucho, além de produtores e organizadores da filmagem como Eunézio de Souza, do pesquisador Cicero Inacio da Silva e Rafael Dutra, da Start produções.

O primeiro teste do projeto “2014K” será realizado na Copa do Mundo de Johannesburgo, durante o projeto Casa Brasil, uma iniciativa do Ministério dos Esportes e do Ministério da Ciência e Tecnologia. A FINEP coordena a produção do espaço e ao todo foram selecionados 12 projetos que demonstrarão o potencial do Brasil tanto nos aspectos culturais quanto nos tecnológicos.

O projeto “2014K’” visa implementar pela primeira vez em uma copa do mundo de futebol transmissões em 4K dos jogos utilizando redes de fotônica de super alta velocidade para salas de cinema nos cinco continentes.

Durante a Copa do mundo de 2010 será projetado na Casa Brasil um filme de 10 minutos finalizado em 4K 3D que vem sendo dirigido por Jane de Almeida, em parceria com Renato Falcão, que utilizará pequenos trechos da captação realizada no Gre-Nal em Porto Alegre, além de explicar em detalhes o projeto para 2014.

Saiba mais sobre o 4K : http://www.scribd.com/doc/4005477/4k-imagens-de-4-quilates

segunda-feira, 10 de maio de 2010

O professor Cícero Inácio da Silva do Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) fará parte de um experimento in

O professor Cícero Inácio da Silva do Instituto de Artes e Design (IAD) da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) fará parte de um experimento inédito no mundo: o “Projeto 2014 K”. O trabalho consiste na utilização da nova tecnologia 4K (de ultra definição) 3D para transmissão de jogos de futebol em salas de cinema dos cinco continentes em 2014. O projeto, que vem sendo desenvolvido desde o ano passado, foi aprovado no final do mês pelo Ministério da Ciência e Tecnologia numa parceria com a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep).

Cícero Inácio integra a equipe composta por instituições de ensino e pesquisa do Brasil e do mundo, entre eles Japão, Holanda, Suécia, Coréia, Espanha, República Tcheca, Bélgica e Estados Unidos. Os envolvidos participam da pesquisa de formatos e estudos de viabilidade relativos à projeção de cinema de super alta definição (4K). Já foram feitos alguns testes, mas o projeto piloto será demonstrado pela primeira vez em julho deste ano na Copa do Mundo de Futebol da África, em Johannesburgo.

Dois câmeras especializados na captura de imagens 3D, do filme “Avatar” e que trabalham na empresa do diretor James Cameron, foram convidados para participar do projeto que contou, também, com o apoio da Rede Globo. Os cinegrafistas Renato Falcão e Keith Collea estiveram no Brasil no último dia 2, para a filmagem da final do campeonato gaúcho entre Grêmio e Internacional, no estádio Olímpico. Este foi o primeiro jogo de futebol filmado em 4K 3D no mundo.

O curta metragem em super alta definição, com duração de cerca de dez minutos, será exibido durante 30 dias na “Casa Brasil – 2014 Bis”, um espaço de exposição montado na África para apresentação de novas tecnologias desenvolvidas no Brasil. A primeira exibição acontecerá no dia em que o presidente Luís Inácio Lula da Silva estiver no país. O objetivo do evento é demonstrar a capacidade tecnológica brasileira para a Copa do Mundo de 2014.

Cícero Inácio explica que com esta nova tecnologia as pessoas teriam a opção de assistir aos jogos da copa de 2014 em salas de cinema, o que abriria um novo mercado no mundo inteiro. “Se tudo der certo, o Brasil será pioneiro nesta tecnologia”, conclui Cícero.

Making of

Além da participação do professor Cícero Inácio da UFJF no “Projeto 2014 K”, o cineasta e professor do IAD Alfredo Suppia e dois alunos do Projeto de Iniciação Cientifica , Pedro Felipe Leite Carcereri e Paula Cruzeiro de Medeiros, realizarão um making of da produção do primeiro jogo filmado com a tecnologia 4K 3D. No documentário serão registradas imagens das gravações no Olímpico, a descrição do projeto, entrevistas e takes especiais. Alfredo define a importância do projeto para a Universidade: “O fato de estarmos participando de um projeto como este insere a cidade no panorama áudio visual no Brasil e no exterior”.

Outras informações: (32) 2102-3350 (IAD)

Samantha Marinho (estudante de Comunicação Social)

Os textos são editados por jornalistas da Diretoria de Comunicação

quarta-feira, 14 de abril de 2010

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

http://www.itaucultural.org.br/index.cfm?cd_pagina=2841&cd_materia=1296

Cinema de Bordas no Itaú Cultural: São Paulo, abril

Cinema de Bordas chega à segunda edição
qua 21 a qui 25 abr
Mostra reúne o melhor da produção cinematográfica caseira de todo o Brasil. É imperdível!

Entre os dias 21 e 25 de abril, o Itaú Cultural apresenta a segunda edição do Cinema de Bordas. Nada de grandes orçamentos ou efeitos especiais de tirar o f??lego. A mostra é o espaço das produções cinematográficas independentes realizadas em todo o Brasil. Improvisação reunida em histórias inusitadas, "às bordas" do cinema comercial ou artístico.

Com curadoria de Bernadette Lyra e Gelson Santana, a seleção de filmes do Cinema de Bordas se abastece, sobretudo, dos filmes policiais, de horror, ficção científica, kung fu, histórias em quadrinhos, faroeste, comédia e por aí vai. Seja nas grandes capitais, seja nas pequenas cidades do interior, o importante é fazer cinema. Além dos curadores, a Mostra conta com participação e debates de todo o Grupo de Cinema de Bordas: Alfredo Suppia, Laura Canepa, Lucio Reis, Rogerio Ferraraz, Rosana Soares, Zuleika Bueno

Não deixe de confe rir a programação completa e os trailers de alguns filmes. Compareça e surpreenda-se!

quarta 21 de abril
16h programa 1
18h bate-papo com diretor e curadores
18h30 programa 2

quinta 22 de abril
18h programa 3
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 4

sexta 23 de abril
18h programa 5
20h bate-papo com diretor e curadores
20h30 programa 1

sábado 24 de abril
16h programa 2
18h programa 3

domingo 25 de abril
16h programa 4
18h programa 5



Programa 1

Gato (assista ao trailer do filme)
Joel Caetano, 2009, 23 min, São Paulo (SP)
Muito sangue neste conto de terror e suspense sobre um homem e um gato.

A Bruxa do Cemitério 2 (assista ao trailer do filme)
Semi Salomão, 2009, 83 min, Apucarana (PR)
Dante, o primogênito de uma família do campo, é atormentado e manipulado por uma bruxa que foi morta injustamente. Ela quer que o rapaz atraia pessoas a um vale ? onde serão vítimas de forças sobrenaturais.

Programa 2

Chupa-Cabras
Rodrigo Aragão, 2005, 12 min, Guarapari (ES)
Um homem, vítima de sequestro, se vê perdido em uma floresta e logo descobre que não está sozinho: o Chupa-Cabras está à espreita.

Morgue Story, Sangue, Baiacu e Quadrinhos /strong> (assista ao trailer do filme)
Paulo Biscaia Filho, 2009, 78 min, Curitiba (PR)
Quadrinista de sucesso, mas frustrada em seus relacionamentos, Ana Argento conhece dois homens solitários: Tom, vendedor de seguros de vida que sofre de catalepsia, e Daniel Torres, médico legista, sociopata e estuprador com um método de crime bem peculiar.

Programa 3

Doutor Ekard
Marcos Bertoni, 2002, 18 min, São Paulo (SP)
Uma palestra sobre parapsicologia, hipnose e autoajuda é ministrada com fins duvidosos.

Coronel Cabelinho vs. Grajaú Soldiaz
Pepa Filmes, 2001, 80 min, Rio de Janeiro (RJ)
Filho de diplomata é assassinado pela gangue Grajaú Soldiaz. A imprensa cobra resultados e a polícia está acuada. A solução é trazer de volta o policial mais ?hardcore? da ditadura militar, Cor onel Cabelinho.

Programa 4

Aparências
Liz Marins, 2006, 8 min, São Paulo (SP)
Uma garota bela, loura e preconceituosa passa por sinistras experiências ao voltar da escola à noite.

Entrei em Pânico ao Saber o que Vocês Fizeram na Sexta-Feira 13 do Verão Passado [Recut] (assista ao trailer do filme)
Felipe M. Guerra, 2001-2009, 90 min, Carlos Barbosa (RS)
Sátira e homenagem aos filmes de horror adolescente dos anos 1990, que resgatavam um subgênero muito popular na década de 1980: o slasher movie ? caracterizado pela presença de psicopatas do sexo masculino que matam adolescentes.

Programa 5

O Massacre da Espada Elétrica
Gerson Castilho, Lucio Gaigher, Merielli Campi e Rodolfo Arrivabene, 2008, 15 min, Guarapa ri (ES)
Muhamed Aki Haul é um garoto palestino, gordo e desajeitado que mora no Brasil. Na escola, sofre bullying - é isolado e alvo de piadas e chacotas. O "Pequeno Mamute", no entanto, resolve se vingar das humilhações diárias. Para tanto, conta com a ajuda de "Mestre Coruja", guru em forma de espada elétrica.

O Show Variado
Simião Martiniano, 2008, 40 min, Jaboatão dos Guararapes (PE)
Comédia e artes marciais estão presentes nesta série de esquetes, cujos personagens são, entre outros, um doutor e um delegado maluco.

Cyberdoom (assista ao trailer do filme)
Igor Simões Alonso, 2009, 40 min, São Paulo (SP)
São Paulo, 2054. A água é escassa e há novas doenças. A cidade foi dividia em bairros fechados para controle da população. A gangue Os Coletores busca um antídoto contra os d iversos vírus: a Bioágua, vendida a preços exorbitantes pelo monopólio de empresas.


Itaú Cultural - Sala Itaú Cultural | Avenida Paulista 149 - Paraíso - São Paulo - SP (próximo à estação Brigadeiro do metr??)

informações 11 2168 1777 | atendimento@itaucultural.org.br
entrada franca - ingresso distribuído com meia hora de antecedência

Não recomendado para menores de 14 anos

quinta-feira, 18 de março de 2010

I CONGRESSO INTERNACIONAL TEXTO-IMAGEM

20 a 24 de setembro de 2010
Universidade Federal de São Paulo
Campus Guarulhos
(Teatro Adamastor Pimentas)

Iniciativa conjunta dos cursos de Letras e de História da Arte da Universidade Federal de São Paulo, o I Congresso Internacional Texto-Imagem abrigará as diversas formas de diálogo entre o textual e o imagético, a fim de repensar sua tradicional complementaridade. Em tempos de cultura visual e de virada icônica, permanece na ordem do dia compreender como a imagem dá-se a ler e como o texto dá-se a ver. Dupla tarefa, pois: por um lado, a de denotar os modos pelos quais os textos fundam, interpelam ou justificam e julgam a imagem, modo de tomá-la junto à linguagem, ao discurso, conceder-lhe palavra; por outro lado, a de conotar os atributos de visibilidade que os textos apreendem da e pela imagem, modo de sua confirmação, evidenciação, intensificação retóricas. Assim como a escrita e seus poderes específicos encontram-se excitados e exaltados pela heterogeneidade semiológica de uma nova visualidade que se lhes oferece, hoje, como lugar de todas as possibilidades formais, a imagem encontra-se obsediada por seu reverso, qual seja, um escritural mais do que nunca interpelado pelo narrativo e pelo descritivo.
Assim, o I Congresso Internacional Texto-Imagem procurará surpreender as representações verbal e visual no território um tanto difuso de seus encontros e desencontros. Tal espaço intersticial privilegia leituras comparatistas e multidisciplinares. Donde o convite ao diálogo ─ mesmo que para se assumir dissonâncias e conflitos ─ entre Letras, História da Arte, Antropologia, Filosofia, Psicologia, Artes e Ciências da Comunicação, com o objetivo de expor suas perspectivas críticas. Sem pretender subtrai-las às suas competências particulares e singularidades, procurar-se-á movimentar suas fronteiras para que, em conjunto estimuladas, evidenciem-se interrogações insuspeitas e, quiçá, renovados protocolos de interpretação.

Condições para apresentação de trabalhos
Poderão apresentar propostas de comunicações docentes e pesquisadores de doutorado e de pós-doutorado nas áreas acima discriminadas, e com objetos de reflexão relativos aos diferentes eixos temáticos do Congresso. Aos docentes e pós-doutorandos será concedido um tempo de apresentação de 30 minutos; os doutorandos não deverão ultrapassar os 20 minutos. Reservar-se-á igualmente 30 minutos, ao final de cada sessão, para discussões e debates.

Todas as solicitações de participação deverão apresentar um RESUMO para avaliação que deverá cumprir as seguintes características:

. Extensão compreendida entre 800 e 1200 caracteres (com espaço), em formato Times New Roman 12pts, interlinha simples,arquivo Word;

. Inclusão de: título da comunicação; eixo temático no qual deseja inscrever-se; nome do autor; instituição de trabalho e/ou pesquisa; endereço eletrônico.

As propostas de comunicações deverão ser encaminhadas para os organizadores do Congresso, Profs.Drs. Leila de Aguiar Costa (Letras/UNIFESP) e/ou Osvaldo Fontes Filho (História da Arte/UNIFESP) até o dia 31 de março de 2010 (textoimagemunifesp@uol.com.br).


Eixos temáticos:
1. Imagens no/do texto literário

2. O ut pictura: suas modalidades, seus limites

3. A descrição, da Antiguidade ao século XXI

4. Ilustração e textualidade: nas fronteiras do legível e do visível

5. As artes visuais como vetor da escrita literária

6. O textual e as formas de comunicação visual: protocolos e impasses atuais

7. Questões de iconologia: imagem, texto, ideologia

8. Poéticas e Retóricas do visual: o(s) discurso(s) da imagem e sobre a imagem

9. A imagem sob o olhar das ciências humanas: filosofia, história, antropologia

10. Reflexos da virada icônica nas ciências humanas

11. Cultura visual (ou estudos visuais) e história da arte

12. O imaginário e a experiência visual: questões de psicologia da arte

13. A imagem nos estudos culturais: estratégias, dinâmicas e interrogações

14. Palavra e imagem na mídia digital

15. Imagem, racionalidade científica, atualidade tecnológica

Impure Cinema: Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema, 2-5 December 2010, Leeds Art Gallery

CALL FOR PAPERS

White Rose University Consortium
Mixed Cinema Network
University of Leeds, University of Sheffield, University of York

Co-organised by:

The Centre for World Cinemas, School of Modern Languages and Cultures,
University of Leeds

WREAC – White Rose East Asia Centre, University of Leeds

Conference
Impure Cinema
Interdisciplinary and Intercultural Approaches to World Cinema
2-5 December 2010
Leeds Art Gallery
Conference convenor: Professor Lúcia Nagib, University of Leeds

Key Speakers:
Professor Dudley Andrew, Yale University
Professor Griselda Pollock, University of Leeds
Professor Jacques Rancière, Emeritus Professor University of Paris 8 (tbc)
Professor Robert Stam, New York University
Dr Jonathan Wood, Henry Moore Institute


This will be the first overarching conference organised by the Mixed Cinema Network, an international body devoted to the study of cinema as a fundamentally interdisciplinary and intercultural subject area.
The title of the network, as much as that of the conference, draws on André Bazin’s famous article, ‘Pour un cinéma impur: défense de l’adaptation’. This article has been translated into English simply as ‘In Defense of Mixed Cinema’, probably to avoid any uncomfortable sexual or racial resonances the word ‘impure’ might have. This conference goes back to Bazin’s original title precisely for its defence of impurity, which refers, on the one hand, to cinema’s interbreeding with other arts and, on the other, to its ability to convey and promote cultural diversity.
Cinema has been widely acknowledged as a meeting point of all other arts. Joseph L. Anderson, for example, commenting on the ‘commingling media’ which participated in the genesis of Japanese cinema, reminds us of an old Buddhist saying, according to which ‘all arts are one in essence’. In the same vein, Bazin even prophesied that the critic of the year 2050 would find ‘not a novel out of which a play and a film had been “made,” but rather a single work reflected through three art forms, an artistic pyramid with three sides, all equal in the eyes of the critic’. Bazin’s statement responds to a tendency, prevalent in the 1950s among French new wave critics and future filmmakers, of locating and privileging cinema’s specificity as a medium, through which they hoped to safeguard the director’s status as an auteur. Truffaut, for example, provocatively contended that a literary adaptation was valid ‘only when written by a man of the cinema’. A first question thus derives from this conundrum: would an auteur cinema automatically oppose an ‘impure’ or mixed cinema, that is, one which openly relates to or draws on other arts?
It has also been argued that accepting cinema’s impure nature would automatically reduce it to a ‘weaker’ medium, that is, to a mere ‘stage’ in the development of more stable art forms. On this basis, evolutionist approaches have regularly decreed cinema’s death, first in the early 1980s with the emergence of the videotape, then in the 1990s with the advent of digital recording and editing technologies, and more recently with the spread of the internet as a distribution platform. Would this not be yet another kind of purism, one which glorifies technology above art? Bazin is certainly an example of someone who saw all arts in relation to each other in an evolutionary chain. However, he avoided the purist approach by placing technology at the service of realism. Thus, for example, photography and film, rather than superseding painting, would have simply ‘liberated’ it from its mimetic obsession.
Since poststructuralism, ideas of purity, essence and origin have come under suspicion in film studies, leading, in our day, to favourable approaches to ‘hybridisation’, ‘transnationalism’, ‘multiculturalism’ and cross-fertilisations of all sorts. One could however ask whether cinema’s multidisciplinarity automatically entails cultural hybridity. Stam offers an affirmative answer to this question, by ascribing a ‘multicultural nature’ to artistic intertextuality. More importantly, he defends intertextual approaches to cinema as a means to ‘desegregate’ and ‘transnationalise’ criticism itself. This conference will combine cinema’s interdisciplinary and intercultural aspects as a means to contribute to the deprovincialisation of criticism and bridge the divide between aesthetic and cultural studies. It will necessarily contemplate intermedia translations, including literary and theatrical adaptations, as well as cross-media citations. But it will reach beyond this, by locating and analysing the ways in which multiple media share strategic narrative and aesthetic devices which can only be properly understood if their cultural determinants are taken into account.
The conference will be open to a variety of approaches. Film has been seen as directly derived from painting (Aumont), a perspective which defines the film pioneer Lumière as ‘the last impressionist painter’. As such, the celluloid’s flat surface could be understood as a kind of canvas, whose illusory tri-dimensionality is comparable to painting’s ‘trompe l’oeil’ (Botnitzer). Filmmakers and critics, starting with Bazin and Kracauer, have unearthed from the film medium an indexical element derived from its photographic support, through which cinema becomes ‘truth 24 times a second’ (Godard) – or ‘death 24 times a second’, in Mulvey’s suggestive formulation, referring to cinema’s inherent photographic stillness. However, cinema’s indexical properties cease to offer a safe theoretical base when the celluloid gives way to the digital (Rodowick), suggesting further interdisciplinary approaches to virtual media which challenge the relation between humans and their environment (Manovich).
Moving from the sphere of the visual to that of the aural, cinema finds in music its most kindred spirit, with which it shares the element of time. This so much fascinated a filmmaker such as Eisenstein that he developed his famous theory of vertical montage on the basis of musical scores. Another world opens up when we turn to performance. Japanese cinema could not be imagined without the dancing geishas, the first moving subject to be filmed in the country, and even less without the kabuki theatre, in whose houses it developed. Dance and theatre, together with music and singing, also lie at the core of Indian, Chinese and many other world cinema traditions.
Finally, film and philosophy, a growing subject in film studies, will also be central to the focus of the conference, not least because one of the most influential philosophers of our time, Gilles Deleuze, devoted two volumes to the cinema, which have changed the ways in which film theory is conceived today.

Abstracts are invited on the following sub-themes:

• Film and cross-media intertextuality
• Intercultural aesthetics and narratives in the cinema
• Authorship and hybrid cinema
• Screen adaptations: theory and practice
• Music for film, film to music
• Film and new technologies
• Film and photography
• Film and visual arts
• Film and performance arts
• Film and philosophy


Please send abstracts of between 200-300 words, together with biographic details of 200 words max., to Jenni Rauch, J.S.Rauch@leeds.ac.uk, by 24 May 2010. Selected papers will be announced by 28 June 2010.

domingo, 14 de março de 2010

1a semana de aula

Estou em São Paulo resolvendo questões particulares e uma defesa de mestrado. Volto a JF no domingo dia 21. O Prof. Sérgio Puccini vai dar a apalestra "Processo criativo em cinema e vídeo" no meu horário de aula, para a turma de Vídeo Instrumental, terça à tarde, e o Prof. Carlos Reyna vai dar a palestra "Cinema e Antropologia" para a turma de Cinema e Diálogos, na quarta de manhã. A turma de Vídeo Instrumental do semestre passado deve me procurar a partir da semana que vem para trabalharmos na finalização dos vídeos. É só ir ao IAD no horário da aula de Vídeo Instrumental pra combinar comigo a finalização. Não precisa se matricular de novo na disciplina. Abs.

quinta-feira, 4 de março de 2010

em JF

Já estou em JF. Cheguei na terça. Qq coisa é só me procurar.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Estou em férias em São Paulo

Em férias em Sumaré-SP, mas atendendo a urgências urgentíssimas por telefone ou, preferencialmente, e-mails: alsuppia@terra.com.br e alsuppia@gmail.com.